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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/08/2013 |
Data da última atualização: |
16/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
DUFLOTH, J. H.; FREITAS, E. A. G.; GREINER, L. C. |
Título: |
Suplementação mineral de bovinos de corte mantidos em pastagens nativas no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Urussanga, SC: Epagri, 2013. |
Páginas: |
39 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bovinocultura de corte na região do Planalto Catarinense se caracteriza quase que exclusivamente pela utilização de pastagens nativas, onde os animais permanecem durante todo o ano, ficando sujeitos a possíveis deficiências minerais devido a composição nutricional da forragem produzida nestas pastagens. Em recente levantamento dos níveis de minerais no solo, planta e animal (RITTER & SORRENSON, 1985), realizado na região, foram detectadas deficiências de fósforo e suspeitas de deficiências de cobre e zinco nas forragens e no tecido animal. Os objetivos deste trabalho foram de avaliar o desempenho animal em termos de ganho de peso e a viabilidade econômica, frente a diferentes tipos de suplementação mineral em campo nativo. Duas hipóteses foram formuladas. Haverá resposta à suplementação mineral e a resposta animal frente a suplementação poderá ser econômica. Foram utilizadas três propriedades localizadas em Coxilha Rica, Vacas Gordas e Ponte Alta. Os tratamentos foram T1 (Sal Comum, 100%); T2 (Sal Comum, 50% +Fosfato Bicálcico,50% ) e T3 (Sal Comum, 48.55% + Fosfato Bicálcico,50% +Sulfato de Cobre,0.15% + Sulfato de Zinco,1.30% ), com 12 animais por tratamento, mantendo uma lotação média de 0,4 UA/ha através de animais extras. As pesagens dos animais foram realizadas a cada 42 dias, com rotação entre potreiros, ocasião em que foram coletadas amostras das forragens para análise do teor de minerais (cálcio, fósforo, magnésio, sódio, enxofre, potássio, cobre, zinco, manganês e ferro), DIVMO, NDT, EM, FDA, LDA, CEL e proteína bruta.Os cochos de sal mineral eram protegidos contra chuva. Foram medidos o consumo de sal mineral e o ganho de peso dos animais. Foram realizados três ensaios de ganho de peso, sendo um ensaio com dois períodos de duração de aproximadamente um ano, em uma única propriedade, de 25/11/86 a 08/11/88 (Vacas Gordas), e mais dois ensaios, de 27/11/86 a 11/11/88 (Coxilha Rica) e 29/11/88 a 11/12/90 (Ponte Alta), até peso de abate dos animais. MenosA bovinocultura de corte na região do Planalto Catarinense se caracteriza quase que exclusivamente pela utilização de pastagens nativas, onde os animais permanecem durante todo o ano, ficando sujeitos a possíveis deficiências minerais devido a composição nutricional da forragem produzida nestas pastagens. Em recente levantamento dos níveis de minerais no solo, planta e animal (RITTER & SORRENSON, 1985), realizado na região, foram detectadas deficiências de fósforo e suspeitas de deficiências de cobre e zinco nas forragens e no tecido animal. Os objetivos deste trabalho foram de avaliar o desempenho animal em termos de ganho de peso e a viabilidade econômica, frente a diferentes tipos de suplementação mineral em campo nativo. Duas hipóteses foram formuladas. Haverá resposta à suplementação mineral e a resposta animal frente a suplementação poderá ser econômica. Foram utilizadas três propriedades localizadas em Coxilha Rica, Vacas Gordas e Ponte Alta. Os tratamentos foram T1 (Sal Comum, 100%); T2 (Sal Comum, 50% +Fosfato Bicálcico,50% ) e T3 (Sal Comum, 48.55% + Fosfato Bicálcico,50% +Sulfato de Cobre,0.15% + Sulfato de Zinco,1.30% ), com 12 animais por tratamento, mantendo uma lotação média de 0,4 UA/ha através de animais extras. As pesagens dos animais foram realizadas a cada 42 dias, com rotação entre potreiros, ocasião em que foram coletadas amostras das forragens para análise do teor de minerais (cálcio, fósforo, magnésio, sódio, enxofre, potássio, cobre, zinco, manganês... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovino; Pastagem nativa; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02567nam a2200181 a 4500 001 1118666 005 2013-08-16 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aDUFLOTH, J. H. 245 $aSuplementação mineral de bovinos de corte mantidos em pastagens nativas no planalto catarinense.$h[electronic resource] 260 $aUrussanga, SC: Epagri$c2013 300 $a39 p. 520 $aA bovinocultura de corte na região do Planalto Catarinense se caracteriza quase que exclusivamente pela utilização de pastagens nativas, onde os animais permanecem durante todo o ano, ficando sujeitos a possíveis deficiências minerais devido a composição nutricional da forragem produzida nestas pastagens. Em recente levantamento dos níveis de minerais no solo, planta e animal (RITTER & SORRENSON, 1985), realizado na região, foram detectadas deficiências de fósforo e suspeitas de deficiências de cobre e zinco nas forragens e no tecido animal. Os objetivos deste trabalho foram de avaliar o desempenho animal em termos de ganho de peso e a viabilidade econômica, frente a diferentes tipos de suplementação mineral em campo nativo. Duas hipóteses foram formuladas. Haverá resposta à suplementação mineral e a resposta animal frente a suplementação poderá ser econômica. Foram utilizadas três propriedades localizadas em Coxilha Rica, Vacas Gordas e Ponte Alta. Os tratamentos foram T1 (Sal Comum, 100%); T2 (Sal Comum, 50% +Fosfato Bicálcico,50% ) e T3 (Sal Comum, 48.55% + Fosfato Bicálcico,50% +Sulfato de Cobre,0.15% + Sulfato de Zinco,1.30% ), com 12 animais por tratamento, mantendo uma lotação média de 0,4 UA/ha através de animais extras. As pesagens dos animais foram realizadas a cada 42 dias, com rotação entre potreiros, ocasião em que foram coletadas amostras das forragens para análise do teor de minerais (cálcio, fósforo, magnésio, sódio, enxofre, potássio, cobre, zinco, manganês e ferro), DIVMO, NDT, EM, FDA, LDA, CEL e proteína bruta.Os cochos de sal mineral eram protegidos contra chuva. Foram medidos o consumo de sal mineral e o ganho de peso dos animais. Foram realizados três ensaios de ganho de peso, sendo um ensaio com dois períodos de duração de aproximadamente um ano, em uma única propriedade, de 25/11/86 a 08/11/88 (Vacas Gordas), e mais dois ensaios, de 27/11/86 a 11/11/88 (Coxilha Rica) e 29/11/88 a 11/12/90 (Ponte Alta), até peso de abate dos animais. 653 $aBovino 653 $aPastagem nativa 653 $aSanta Catarina 700 1 $aFREITAS, E. A. G. 700 1 $aGREINER, L. C.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/07/1995 |
Data da última atualização: |
12/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SORRENSON, W. J.; ECHEVERRIA, L. C. R. ; RAMOS, C. I. ; PALOSCHI, C. G. ; RAMOS, J. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Analise economica da aplicacao de anti-helminticos em bovinos de corte no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: Empasc, 1985. |
Páginas: |
17p. |
Série: |
(Empasc. Comunicado Tecnico, 87). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Analisa-se a economicidade de quatro tratamentos anti-helminticos em bovinos de corte envolvidos em dois experimentos, com dois e tres anos de duracao. Estes tratamentos foram: tratamento A - desverminacao a cada 45 dias a partir do desmame (8 medicacoes/ano); B - desverminacao durante o inverno (maio e setembro), de 45 em 45 dias (4 medicacoes/ano); C - desverminacao coincidindo com a vacinacao anti-aftosa (fevereiro, junho e outubro) a cada 4 meses (3 medicacoes/ano); D - testemunha (sem desverminacao). A analise economica baseou-se no metodo de orcamento parcial e foram calculadas taxas de retorno e mudancas na lucratividade. Tambem foram feitas analises de sensibilidade de retorno economico, sob flutuacoes no preco da carne, ganho de peso vivo e medicacoes anti-helminticas. O preco da carne considerado foi o preco real esperado de uma serie temporal de quinze anos em Santa Catarina, utilizando-se inovacao metodologica no calculo de peso vivo. Os tratamentos A, B e C apresentaram altas taxas marginais de retorno sendo em termos de mudanca na lucratividade o tratamento A apresentou taxa mais alta. A analise de sensibilidade mostrou que a variavel ganho de peso e a mais sensivel, variando 2.072 vezes, entre ganho de peso baixo e alto para o tratamento A no experimento ll . Variacoes no numero de aplicacoes e no preco da carne tem menor impacto na resposta economica, tendo, no entanto, efeitos significativos. Concluiu-se que o tratamento anti-helmintico e altamente lucrativo no Planalto Catarinense, porque e uma tecnologia de baixo custo, livre de risco e pode ser facilmente adotada pelos produtores dentro do seu sistema usual de manejo. O tratamento especifico a ser recomendado esta em funcao das condicoes climaticas esperadas e de condicoes particulares do produtor com relacao ao manejo reprodutivo e disponibilidade ou nao de pastagens cultivadas. MenosAnalisa-se a economicidade de quatro tratamentos anti-helminticos em bovinos de corte envolvidos em dois experimentos, com dois e tres anos de duracao. Estes tratamentos foram: tratamento A - desverminacao a cada 45 dias a partir do desmame (8 medicacoes/ano); B - desverminacao durante o inverno (maio e setembro), de 45 em 45 dias (4 medicacoes/ano); C - desverminacao coincidindo com a vacinacao anti-aftosa (fevereiro, junho e outubro) a cada 4 meses (3 medicacoes/ano); D - testemunha (sem desverminacao). A analise economica baseou-se no metodo de orcamento parcial e foram calculadas taxas de retorno e mudancas na lucratividade. Tambem foram feitas analises de sensibilidade de retorno economico, sob flutuacoes no preco da carne, ganho de peso vivo e medicacoes anti-helminticas. O preco da carne considerado foi o preco real esperado de uma serie temporal de quinze anos em Santa Catarina, utilizando-se inovacao metodologica no calculo de peso vivo. Os tratamentos A, B e C apresentaram altas taxas marginais de retorno sendo em termos de mudanca na lucratividade o tratamento A apresentou taxa mais alta. A analise de sensibilidade mostrou que a variavel ganho de peso e a mais sensivel, variando 2.072 vezes, entre ganho de peso baixo e alto para o tratamento A no experimento ll . Variacoes no numero de aplicacoes e no preco da carne tem menor impacto na resposta economica, tendo, no entanto, efeitos significativos. Concluiu-se que o tratamento anti-helmintico e altamente lucrativo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ANALISE ECONOMICA; ANTI-HELMINTICO; BOVINO; REGIAO DO PLANALTO; SANTA CATARINA. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02562nam a2200241 a 4500 001 1000476 005 2011-08-12 008 1985 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSORRENSON, W. J. 245 $aAnalise economica da aplicacao de anti-helminticos em bovinos de corte no planalto catarinense. 260 $aFlorianopolis: Empasc$c1985 300 $a17p. 490 $a(Empasc. Comunicado Tecnico, 87). 520 $aAnalisa-se a economicidade de quatro tratamentos anti-helminticos em bovinos de corte envolvidos em dois experimentos, com dois e tres anos de duracao. Estes tratamentos foram: tratamento A - desverminacao a cada 45 dias a partir do desmame (8 medicacoes/ano); B - desverminacao durante o inverno (maio e setembro), de 45 em 45 dias (4 medicacoes/ano); C - desverminacao coincidindo com a vacinacao anti-aftosa (fevereiro, junho e outubro) a cada 4 meses (3 medicacoes/ano); D - testemunha (sem desverminacao). A analise economica baseou-se no metodo de orcamento parcial e foram calculadas taxas de retorno e mudancas na lucratividade. Tambem foram feitas analises de sensibilidade de retorno economico, sob flutuacoes no preco da carne, ganho de peso vivo e medicacoes anti-helminticas. O preco da carne considerado foi o preco real esperado de uma serie temporal de quinze anos em Santa Catarina, utilizando-se inovacao metodologica no calculo de peso vivo. Os tratamentos A, B e C apresentaram altas taxas marginais de retorno sendo em termos de mudanca na lucratividade o tratamento A apresentou taxa mais alta. A analise de sensibilidade mostrou que a variavel ganho de peso e a mais sensivel, variando 2.072 vezes, entre ganho de peso baixo e alto para o tratamento A no experimento ll . Variacoes no numero de aplicacoes e no preco da carne tem menor impacto na resposta economica, tendo, no entanto, efeitos significativos. Concluiu-se que o tratamento anti-helmintico e altamente lucrativo no Planalto Catarinense, porque e uma tecnologia de baixo custo, livre de risco e pode ser facilmente adotada pelos produtores dentro do seu sistema usual de manejo. O tratamento especifico a ser recomendado esta em funcao das condicoes climaticas esperadas e de condicoes particulares do produtor com relacao ao manejo reprodutivo e disponibilidade ou nao de pastagens cultivadas. 653 $aANALISE ECONOMICA 653 $aANTI-HELMINTICO 653 $aBOVINO 653 $aREGIAO DO PLANALTO 653 $aSANTA CATARINA 700 1 $aECHEVERRIA, L. C. R. 700 1 $aRAMOS, C. I. 700 1 $aPALOSCHI, C. G. 700 1 $aRAMOS, J. C.
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